sexta-feira, 13 de julho de 2012

Fênix.

E então eu o
vi adormecendo
rapidamente.

Com a mais bela chama
já vista. Sem ter
palha ou madeiras
para alimentá-la. Uma
chama acessa por
diversos sentimentos.

Mas não era confortável,
era como uma brasa,
morrendo lentamente
em meio ao fogo.

Um por um
velamos e
choramos.

E as faces foram
sumindo
nesta noite escura.

Eu pude sentir meus sonhos
tocando o céu,
seguindo adiante
pela esperança do calor.

Mas quando tocavam o
chão novamente, eles
mentiam.

Como um pedaço
do sol, a brasa queimava
com uma luz própria.

E eu assistia a chama
envolta a lágrimas
e preces para
que ela achasse
a sua própria fé.

Mas eu não quero
me manter
rezando por esta
brasa.

Eu prometo
do fundo de minha alma
que mostrarei a ela
o meu amor.

Eu prometo
que manterei esta brasa
brilhando para todo
sempre.

Eu prometo que desta
brasa sairá o fogo
mais belo já visto.

Por mais que esta
brasa já tenha se apagado uma
vez, mostrarei que
ela pode fazer
o mais forte fogo
queimar.

E este fogo aguentará
mesmo as chuvas mais fortes
e as geadas mais intensas.

Pois será o mais lindo fogo
que já surgiu.

E então poderei trocar
o seu nome.

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