E então eu o
vi adormecendo
rapidamente.
Com a mais bela chama
já vista. Sem ter
palha ou madeiras
para alimentá-la. Uma
chama acessa por
diversos sentimentos.
Mas não era confortável,
era como uma brasa,
morrendo lentamente
em meio ao fogo.
Um por um
velamos e
choramos.
E as faces foram
sumindo
nesta noite escura.
Eu pude sentir meus sonhos
tocando o céu,
seguindo adiante
pela esperança do calor.
Mas quando tocavam o
chão novamente, eles
mentiam.
Como um pedaço
do sol, a brasa queimava
com uma luz própria.
E eu assistia a chama
envolta a lágrimas
e preces para
que ela achasse
a sua própria fé.
Mas eu não quero
me manter
rezando por esta
brasa.
Eu prometo
do fundo de minha alma
que mostrarei a ela
o meu amor.
Eu prometo
que manterei esta brasa
brilhando para todo
sempre.
Eu prometo que desta
brasa sairá o fogo
mais belo já visto.
Por mais que esta
brasa já tenha se apagado uma
vez, mostrarei que
ela pode fazer
o mais forte fogo
queimar.
E este fogo aguentará
mesmo as chuvas mais fortes
e as geadas mais intensas.
Pois será o mais lindo fogo
que já surgiu.
E então poderei trocar
o seu nome.
Nenhum comentário:
Postar um comentário