domingo, 7 de abril de 2013

Oriente.

Viver.
Viver! Não existir.
Viver e coexistir.

O importante se torna supérfluo,
o supérfluo importante.
Não importa!
Importante ou desimportante,
quem se importa?

A dificuldade feita
com facilidade me enoja, mas...
Mais maestria e certeza
sempre!
Sempre
certo do caminho a ser trilhado.

A equipe é essencial para o objetivo
e o objetivo
move a equipe.

E a sua equipe?

Não despeje seus medos em mim,
não tente me definir por um olhar;
não tente me desencorajar.
Muitas coisas mudam
mas a essência permanece, perpetua, portanto
não tente me dizer o que sou.

Cada vez mais.
Friamente refletindo
atos passados.
Os passos cada vez mais apertados e
espaçados.

'- Preciso de espaço.'

E foi pensando que não seria nada
que o garoto - chorão - se torna o
herói desta história mal contada.

Sorrir não é uma insensatez,
não mais, mas
me pego com os mesmo vícios
do ano retrasado.
Mas vejo novas atitudes;
no carinho, a redenção.

Pra não dizer que não sinto, não posso
mentir, sinto.
Mas destruirei tudo o que
não é pertinente, irei
até desvendar o
que tenho na mente.

Ponto final.
Mudaram os valores
mas o valor não desvanece.
Devaneio sim, não me envergonho.
Não tenho medo de perder, tenho medo
de não jogar.
Tenho,
posso e sou
tudo que alguém jamais sonhou.

O silêncio escuta, porém
cala.

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